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A asma é uma doença pulmonar crônica na qual as paredes internas das vias aéreas ficam inflamadas. Essa inflamação associada a uma maior atividade de contração da musculatura ao redor dessas vias aéreas causam uma dificuldade na entrada e, principalmente na saída de ar dos pulmões. Seus principais sintomas são falta de ar, chiado, tosse e aperto torácico. Por ser uma doença crônica, ela não tem cura, mas há tratamentos para que a função pulmonar seja mantida e para que o paciente possa levar uma vida normal. 
Nos últimos anos houve uma maior compreensão dos mecanismos que desencadeiam a asma e assim o tratamento atual dispõe de várias estratégias que são usadas de maneira individualizada para cada paciente.

A avaliação pré-operatória tem o objetivo de aumentar a segurança e melhorar a programação de cirurgias eletivas, não tendo a função de cancelar ou liberar o procedimento. O risco pulmonar da cirurgia é estimado de acordo com o local da cirurgia, do tipo de anestesia utilizada e do quadro clínico apresentado pelo paciente. Exames complementares são geralmente necessários para complementar essa avaliação.

É a dilatação (ectasia) irreversível dos brônquios, resultado da destruição dos componentes elástico e muscular de suas paredes. Pode ser causada por várias doenças como infecções de repetição, doenças genéticas, doenças pulmonares intersticiais, entre outras. Seu principal sintoma é a tosse crônica com secreção, muitas vezes amarelada. O tratamento irá depender da causa, dos sintomas e da sua localização nos pulmões.

O bom funcionamento da respiração não depende exclusivamente dos pulmões, mas também dos músculos respiratórios e de toda a estrutura óssea da caixa torácica. Dessa forma, as doenças neuromusculares e as deformidades torácicas podem comprometer a respiração mesmo sem nenhum comprometimento pulmonar associado. Como esse é um grupo muito heterogêneo de doenças, a avaliação específica de cada paciente é que irá definir os exames necessários e as possibilidades de tratamento.

As doenças autoimunes podem comprometer vários órgãos e sistemas do nosso organismo. Elas são normalmente conhecidas por “reumatismo”, das quais fazem parte: a Artrite Reumatóide, o Lúpus, a Esclerose Sistêmica, a Polimiosite, a Doença Mista do Tecido Conjuntivo, a Síndrome de Sjögren e as Vasculites. 
Habitualmente, o paciente já tem o diagnóstico da doença autoimune quando ocorre o acontecimento pulmonar. Porém, o pulmão pode ser o primeiro órgão comprometido e, só a partir dessa investigação, é que se faz o diagnóstico da doença autoimune. A comprovação do dano pulmonar é muito importante pois tem implicação direta na escolha do tratamento e no prognóstico da doença.

A COVID-19 é uma doença potencialmente grave, fatal e com possibilidades de sequelas. Assim, ela requer um acompanhamento médico especializado para uma orientação adequada e individualizada. Na fase aguda é fundamental a avaliação diária, para que alterações sejam prontamente identificadas e tratadas. Na fase pós-aguda, o acompanhamento é essencial para o diagnóstico de sequelas, com orientações voltadas para o paciente retomar suas atividades com segurança.

O derrame pleural é o acúmulo anormal de líquido no espaço pleural. A pleura é uma fina camada que reveste o pulmão e a parede torácica, delimitando um espaço, denominado de espaço pleural. Normalmente há uma mínima quantidade de líquido neste espaço. Inúmeras doenças causam aumento do líquido pleural, ocasionando o que é conhecido por derrame pleural. Entre as principais causas estão a tuberculose, a pneumonia, as doenças cardíacas e vários tipos de cânceres (como câncer de mama, de pulmão e linfomas). A investigação da doença que está causando o derrame pleural é que irá definir os exames necessários e as possibilidades de tratamento.

As Doenças Intersticiais Pulmonares compreendem um grupo heterogêneo de doenças, caracterizadas pelo desenvolvimento de infiltrados celulares e/ou pela deposição de materiais nos espaços aéreos. Entre as inúmeras causas estão as doenças autoimunes, a exposição ocupacional, o uso de diversos medicamentos e, em até 30% dos casos, não é possível identificar esse fator causal. 
Alguns exemplos de doenças intersticiais: Fibrose Pulmonar Idiopática, Pneumonia de Hipersensibilidade, Proteinose Alveolar, Sarcoidose, entre outras. 
Como são doenças muito diferentes umas das outras, sua avaliação personalizada é que irá direcionar os melhores exames para o diagnóstico assim como as melhores opções de tratamento. 

Doença respiratória relacionada ao trabalho ocorre quando o ambiente ocupacional é o responsável pelo surgimento ou pela piora de uma doença respiratória, podendo acometer desde o nariz até o espaço pleural. Os fatores que vão influenciar os efeitos da exposição aos agentes presentes no ambiente de trabalho são: propriedades físicas e químicas desses agentes, tempo e nível de exposição e as características próprias do trabalhador, como genética, doenças preexistentes e hábitos de vida (tabagismo). A identificação precoce é fundamental para uma orientação trabalhista adequada e, principalmente, para evitar que os processos se tornem irreversíveis. 

A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica é um nome que normalmente engloba duas doenças pulmonares: a bronquite crônica e o enfisema pulmonar.
Na maioria dos casos, a DPOC é causada pelo tabagismo, mas a exposição prolongada a fumaças e outros agentes inalantes, também podem desencadeá-la.
Os sintomas mais frequentes são tosse crônica, falta de ar, aumento da secreção respiratória e infecções respiratórias de repetição. 
A interrupção do tabagismo é fundamental. Medicações inalatórias podem ser usadas para tratamento e prevenção de crises. Estar com a vacinação (gripe e pneumonias) em dia é outro aspecto importante no tratamento. Alguns pacientes se beneficiarão da Reabilitação Pulmonar, com a realização de fisioterapia e exercícios respiratórios específicos. 

Embolia pulmonar é uma doença potencialmente grave. Ela ocorre em decorrência da obstrução de uma ou mais artérias dos pulmões. Essa obstrução pode ser causada por coágulo de sangue, por gordura, por ar e até por células cancerosas. 
O êmbolo mais comum é o de coágulo sanguíneo que, normalmente, se forma na parte profunda das pernas ou da região pélvica. 
Há alguns fatores predisponentes: história familiar, cirurgia extensa/recente, gravidez e puerpério, uso de anticoncepcionais, sobrepeso, tabagismo, imobilização e câncer. 
Entretanto, em alguns pacientes, a embolia pulmonar pode ocorrer sem que seja identificado qualquer fator predisponente naquele momento. 
É muito importante seu diagnóstico precoce para que o tratamento seja instituído da forma mais rápida possível.

A falta de ar é uma queixa frequente e pode estar associada a condições não pulmonares, como por exemplo ansiedade, estresse e doenças cardíacas. Entretanto, inúmeras doenças respiratórias podem causar falta de ar. Assim, apenas uma avaliação clínica criteriosa poderá escolher os melhores exames a serem realizados para identificação da causa desse sintoma.

Também conhecida como mucoviscidose, a fibrose cística é uma doença sistêmica rara, de causa genética e que apresenta sintomas desde a infância. Tem como característica alteração da secreção de água, cloro, e outros elementos na superfície das células, assim o muco é mais espesso e o suor mais salgado. Esse muco mais espesso favorece seu acúmulo nos pulmões, causando inflamação e infecções respiratórias de repetição.

O Câncer de Pulmão é a mais letal das neoplasias, principalmente por ter sintomas tardios, quando as opções de tratamento ficam mais limitadas e com menor taxa de resposta. Os sintomas de preocupação são: dor torácica, tosse com sangue, perda de peso, rouquidão pneumonia de repetição, tosse crônica que muda as características. É muito importante que as pessoas de mais risco para esse tipo de câncer façam a Tomografia Computadorizada de Baixa Dosagem anualmente, assim terão a possibilidade de um diagnóstico mais precoce com melhores chances de tratamento.

Nódulo pulmonar é uma alteração frequentemente encontrada em exames de imagem pulmonar. Apesar dessa incidência relativamente alta, a maioria corresponde a tumores benignos e a processos infecciosos. Entretanto, existe a possibilidade de um nódulo pulmonar ser um câncer de pulmão na fase inicial. Assim, a avaliação cuidadosa do paciente e da imagem são muito importantes para que a melhor conduta seja dada diante dessa alteração.

É uma infecção pulmonar, podendo ser causada por vírus ou bactérias. Os sintomas mais frequentes são falta de ar, tosse, secreção purulenta pela tosse, dor torácica, mal estar e até confusão mental. Seu tratamento deve ser o mais precoce possível. O uso de oxigênio suplementar e/ou a internação hospitalar poderão ser necessários.

O tabagismo é um dos maiores problemas de saúde do mundo, sendo responsável por 30% de todos os cânceres e por mais de 90% dos tumores de pulmão. Também está associado ao surgimento da bronquite crônica e do enfisema pulmonar. Além disso, causa inúmeras outras doenças, como hipertensão arterial, doenças do coração e derrame cerebral. Ele envolve dependência química, dependência psicológica/emocional e dependência do hábito. Assim, seu tratamento deve ser individualizado e multidisciplinar, onde a decisão de parar de fumar por parte do paciente é um grande fator para o sucesso.

A tosse é uma queixa muito comum e pode estar associada a várias doenças pulmonares. Características da tosse e do paciente irão orientar uma melhor investigação. Exames complementares frequentemente são necessários para a identificação da causa e consequentemente, um tratamento mais assertivo.

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